A Equipe:
(2020.1)
Eduardo Sena -
Ator profissional formado em Arte Dramática pelo Senac/SP em 2012. Trabalhou como arte-educador na Secretaria da Cultura de Barueri/SP por 4 anos atendendo a todos os públicos (infantil, jovens, adultos, terceira idade) , onde dirigiu alguns espetáculos. Atualmente cursa Licenciatura em Teatro pela UFBA e é professor de Teatro no Centro Cultural Ensaio.
No Ato de quatro é responsável pela produção e administração do projeto.
Ator, produtor e diretor teatral. Graduando em direção Teatral pela UFBA e ator formado pela Sitorne Estúdio de Artes Cênicas. Desde 2016 é diretor artístico da Cia de Teatro ABISMUS, tendo dirigido os espetáculos Macbeth Animal, Minha Vó Contou, Abismo – Uma versão do amor, Sonho, Rótulos, Tempo e Meu Caro Amigo, todos montados e produzidos pelo grupo. Foi integrante como ator da cia de Teatro Sitorne de 2014 à 2016 e de 2016 à 2019 foi integrante do grupo Teca Teatro e outras artes, trabalhando como produtor, ator e professor.
No Ato de quatro o responsável pela criação e/ou montagem da iluminação das cenas apresentadas, e pela produção do projeto.
Giquiri -
Tem 21 anos. Faz teatro há 7 anos. Começou com oficinas do TOCA - Teatro Oficina do CUCA (Centro Universitário de Cultura e Arte). Cursa Interpretação Teatral na UFBa. Interpretou em peças de grupos ao qual fez parte, como Diasporicos, A Peleja na terra de Lucas, com direção de Denise Medeiros e Quede Água - Uma Canção de Sol e Chuva, com direção de Denise Chaves. Tem começado a arriscar a iluminar e ministrar oficinas avulsas junto a performances e mostras cênicas pela UFBa.
No Ato de quatro é responsável pela produção do projeto e administração das redes sociais.
Naíla Amaral -
Atriz. Graduanda em licenciatura em teatro pela UFBA, fez aulas de canto com o professor Marcelo Jardim (2018), participou da oficina de canto pela Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha (2017). Como atriz, trabalhou em peças infantis pela companhia de Gil Santana como, O peixinho Xexéu e a gatinha Fifi (2016), O Coelhinho que não queria ser Coelho de Páscoa (2016), O Coelho Atrapalhado (2016) e Sítio do pica-pau amarelo (2016). Pela faculdade, atuou em montagens de mostras acadêmicas como, Margens (2016), direção de Sônia Lúcia Rangel, XÊPA uma história não sei de quem, não me recordo onde. (2016), direção de Nayara Brito e Lineu Gabriel, Minha pele é uma papiro (2019), direção de Alexandra Dumas, ainda na faculdade, dirigiu o primeiro quadro de Abajur lilás. (2017), atuou em Três mulheres e punhado de cartas. (2017), Direção de Gabriel Nascimento. Naíla Amaral também têm experiências em estúdios, atuou no Curso de TCC para Profissionais. Módulo: role- plays. (2020) da Psicóloga Fernanda Landeiro, participou de projetos do grupo de extensão do instituto de letras da UFBA, PRO.SOM, atuando nas peças radiofônicas e audiobooks, Três vivas para o bebê. (2017) e Sabor e Som: Causos Contados de receitas nordestinas. (2020), ambos dirigidos por Sílvia Maria Guerra Anastácio.
Além de atriz, trabalhou como assistente de direção e produção para Gabriel Nascimento, em Sonho (2017), Rótulos (2017 e 2018), Macbeth (2018), Festival Abismus (2018) e Ela (2020), Foi mestre de cerimonia do lançamento do single “TIPO B” - Celebrar toda forma de amar. (2019), cantou do projeto Santa Java – Especial dia da Mulher. (2018), ambos produzidos pela Avelar Produções.
No Ato de quatro é responsável pela produção e administração do projeto.
Além de atriz, trabalhou como assistente de direção e produção para Gabriel Nascimento, em Sonho (2017), Rótulos (2017 e 2018), Macbeth (2018), Festival Abismus (2018) e Ela (2020), Foi mestre de cerimonia do lançamento do single “TIPO B” - Celebrar toda forma de amar. (2019), cantou do projeto Santa Java – Especial dia da Mulher. (2018), ambos produzidos pela Avelar Produções.
No Ato de quatro é responsável pela produção e administração do projeto.
Discente da Escola de Teatro da UFBa no curso de licenciatura em Teatro. Participou de trabalhos como Assistente de iluminação nos espetáculos, "Tati búfala" Direção de Luidi Prins, e "Aquele ultimo verão" direção de Roberto Laplangne. Realizando trabalhos como ator na Cia. Baiana de risos, na cidade de Dias d'Ávila, nos espetáculos de contaçao de historia :"Quem conta um conto" Direção de Marco Antonio Lucas, no espetaculo de Teatro-esporte "Os Armengueiros" Direção de Robson Cartaxo e "Um espírito por acaso" Direção Alberto Damit.
No Ato de quatro o responsável pela criação e/ou montagem da iluminação das cenas apresentadas, pela produção do projeto e manutenção do Blog.
Stefanny Mascarenhas -
Discente do curso de Interpretação Teatral da Escola de Teatro da UFBA. Iniciou no teatro através do Centro Universitário de Arte e Cultura (CUCA) de Feira de Santana em 2015. Participou como atriz de alguns espetáculos em festivais no interior da Bahia, como o espetáculo "O Alienista" direção Lion Guimarães (FENATIFS 2016, Feira de Santana); "Quem Não Fuxica" direção Karina de Faria (Festival Cena na Tapera 2018, Senhor do Bonfim); "Amor Marginal" e "O Velho Lobo do Mar" ambos direção de Geovane Mascarenhas (projeto Feira Tem Teatro 2018). Atualmente está no projeto-espetáculo "Ciclos de Nós" direção de Walerie Gondim e Lidiane Souza, nascido no Ato de 4, que já participou de três festivais em Salvador, FESTAC ano 5, Virada Sustentável 2019, COMUNIARTE ano II.
No Ato de quatro é responsável pela produção do projeto e administração do projeto.
Maurício Pedrosa - Professor Orientador