Finalizamos o primeiro semestre das atividades do Ato de 4. E, a bem da verdade (e de toda mobilização artística/política), foi uma "senhora" finalização. Pela primeira vez o Ato de 4 adentrou ao teatro Martim Gonçalves, na Escola de Teatro da UFBA, e num momento de imensa relevância para decisões e questionamentos sobre nossa passagem por uma Universidade e, mais que isso, sobre nossa participação na sociedade, nossas responsabilidades enquanto cidadãos e artistas, uma revisão de direitos e deveres concernentes a todo indivíduo que vive em coletividade. Após a decisão em uma Assembléia Estudantil pela paralisação das atividades discentes, nós do Ato de 4 decidimos manter nossas atividades. Primeiro, porque este é um projeto coordenado e conduzido por estudantes, de cabo a rabo. Segundo, porque, como dito, nossa arte é nossa política, é nosso poder de comunicação e ampliação de uma querença de mudanças sociais, de manutenção da discussão acerca do fazer artístico. Sendo assi
Projeto de extensão da Escola de Teatro da UFBA a mais de 20 anos em atividade.